Sábado, 10 de Janeiro de 2009
TV ao vivo - espectador quer bater p...
Quarta-feira, 27 de Agosto de 2008
E por falar em Locutores...
... oiçam este até ao fim. É o desespero em directo de num relato de futebol.
Sexta-feira, 22 de Agosto de 2008
Momentos dificeis de esquecer...
Ken Lee - Bulgarian Idol
e agora IN ACTION:
muito fixxxxeeeeee
Keeeeennnnn Leeeeeeeeeeee
Quinta-feira, 21 de Agosto de 2008
Birmânia julga comediante que ajudou vítimas do Nargis
08.08.2008
A Um comediante muito popular começou ontem a ser julgado na Birmânia, acusado de subversão - distribuiu ajuda às vítimas do ciclone Nargis, abandonadas pela junta militar no poder.
A informação foi dada pelos familiares de Zarganar, citados pela BBC Mundo. Quando foi do desastre, em Junho, ele foi para o campo distribuir auxílio aos sobreviventes, quando o Governo ou não fazia nada ou distribuía como seus os socorros chegados do estrangeiro. Morreram ou desapareceram então 138 mil pessoas.
O comediante é acusado de criar efervescência pública e de associação criminosa. E dado o carácter da acusação, está a responder perante um tribunal especial.
O julgamento de Zarganar começou na véspera da mais mal lembrada das datas do calendário da oposição. Neste dia, há 20 anos, os birmaneses pensaram que tinha chegado a liberdade. Uma soma de acontecimentos políticos e outros de bons auspícios, e a data, uma capicua, eram os sinais. Mas o que houve foi uma chacina.
O general Ne Win, que governava sem oposição desde 1962, afastara-se do poder. Estudantes, operários, monges e mesmo soldados desceram à rua numa jornada nacional pela democracia. A filha do herói da independência, Aung San Suu Kyi, estava no país. E o dia era o 8, do mês 8 de 1988, uma combinação auspiciosa.
Milhares de pessoas manifestaram-se em todo o país. "Acreditávamos que a democracia estava próxima e que os nossos problemas económicos iam resolver-se", disse à AFP Win Min, professor universitário na Tailândia.
Mas ao cair da noite, os soldados começaram a disparar sobre as multidões. A onda repressiva arrastou-se por três semanas e matou 3000 pessoas. Dias depois, Suu Kyi, uma figura ainda mal conhecida, fazia um apelo à democracia junto do pagode de Shwedagon. Os militares aceitaram eleições. O seu partido, a Liga Nacional para a Democracia ganhou-as, em Maio de 1990. Mas os generais recusaram entregar o poder.
Desde então, a repressão foi o quotidiano da Birmânia. A revolta dos monges de Setembro do ano passado resultou pelo menos em 31 mortos, 74 desaparecidos e milhares de detidos. De acordo com a Amnistia Internacional, há na Birmânia 2050 presos políticos, incluindo 900 detidos nos últimos dez meses. F.S.
A junta liderada por Than Shwe não achou graça ao espírito de solidariedade de Zarganar, e prendeu-o por subversão.
A informação foi dada pelos familiares de Zarganar, citados pela BBC Mundo. Quando foi do desastre, em Junho, ele foi para o campo distribuir auxílio aos sobreviventes, quando o Governo ou não fazia nada ou distribuía como seus os socorros chegados do estrangeiro. Morreram ou desapareceram então 138 mil pessoas.
O comediante é acusado de criar efervescência pública e de associação criminosa. E dado o carácter da acusação, está a responder perante um tribunal especial.
O julgamento de Zarganar começou na véspera da mais mal lembrada das datas do calendário da oposição. Neste dia, há 20 anos, os birmaneses pensaram que tinha chegado a liberdade. Uma soma de acontecimentos políticos e outros de bons auspícios, e a data, uma capicua, eram os sinais. Mas o que houve foi uma chacina.
O general Ne Win, que governava sem oposição desde 1962, afastara-se do poder. Estudantes, operários, monges e mesmo soldados desceram à rua numa jornada nacional pela democracia. A filha do herói da independência, Aung San Suu Kyi, estava no país. E o dia era o 8, do mês 8 de 1988, uma combinação auspiciosa.
Milhares de pessoas manifestaram-se em todo o país. "Acreditávamos que a democracia estava próxima e que os nossos problemas económicos iam resolver-se", disse à AFP Win Min, professor universitário na Tailândia.
Mas ao cair da noite, os soldados começaram a disparar sobre as multidões. A onda repressiva arrastou-se por três semanas e matou 3000 pessoas. Dias depois, Suu Kyi, uma figura ainda mal conhecida, fazia um apelo à democracia junto do pagode de Shwedagon. Os militares aceitaram eleições. O seu partido, a Liga Nacional para a Democracia ganhou-as, em Maio de 1990. Mas os generais recusaram entregar o poder.
Desde então, a repressão foi o quotidiano da Birmânia. A revolta dos monges de Setembro do ano passado resultou pelo menos em 31 mortos, 74 desaparecidos e milhares de detidos. De acordo com a Amnistia Internacional, há na Birmânia 2050 presos políticos, incluindo 900 detidos nos últimos dez meses. F.S.
A junta liderada por Than Shwe não achou graça ao espírito de solidariedade de Zarganar, e prendeu-o por subversão.
Raparigas Siamesas
Um homem com um temor na cara
.mais sobre mim
.Zodiacalmente falando eu sou...
Há quem diga que... Os Aquarianos não são da Terra, são de outro planeta ou qualquer coisa. Não são como nós, são estranhos, e eles gostam assim. Não se preocupam com o que possamos pensar e não perdem tempo a descobrir. São o signo do amor fraterno.O Amado. Optimista e honesto. Doce personalidade. Muito independente.Inventivo e inteligente. Amigável e leal. Pode parecer não emotivo. Pode ser um pouco rebelde. Muito teimoso, mas original e sem igual. Atraente no lado de dentro e fora. Personalidade excêntrica..Janeiro 2009
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